Na palestra sobre os cursos da área de Comunicação Social, professores da PUC-Minas responderam dúvidas dos alunos que foram a universidade para participar do projeto "PUC aberta", que recebe os vestibulandos para orientá-los sobre a graduação e o mercado de trabalho. Veja algumas das perguntas frequentes:
É verdade que não é preciso mais de diploma para ser jornalista?
O que isso significa para nós, graduandos do curso?
O professor de jornalismo da PUC - do qual infelizmente não me recordo o nome - afirmou que, sim, é verdade. Segundo ele, o Judiciário achou por bem revogar a necessidade do diploma para o exercício dessa profissão. No entanto, o professor faz uma ressalva importante: ao que se observa no mercado de trabalho, aqueles que têm consigo um diploma e a carga de conhecimento teórico e prático adquiridos em um curso superior de jornalismo fazem o perfil de quem garante as vagas no mercado de trabalho. Além disso, o professor completou dizendo que as grandes empresas costumam exigir o diploma no momento da contratação.
Há muita diferença entre a qualidade dos cursos da UFMG e da PUC-Minas?
Dizem que a PUC tem laboratórios melhor equipados e que na federal faltam equipamentos, é verdade?
O professor de Relações Públicas da universidade católica, Ércio Sena, respondeu que não vê diferenças na qualidade de ambos os cursos e que recomenda fortemente os dois. Ele complemeta dizendo que já foi aluno das duas universidades e só tem coisas boas a falar tanto da federal quanto da particular.
Qual é a função de um relações públicas?
Para responder a essa questão, o professor Ércio Sena utilizou o próprio evento "PUC aberta". Ele disse que o planejamento do evento é de responsabilidade do profissional de Relações Públicas. É ele como planeja o funcionamento do evento, as formas de divulgação e a organização em geral. As outras áreas da comunicação entram em cena em situações específicas. Entende-se melhor pelo exemplo: o Relações públicas define que serão feitos anúncios publicitários impressos, os quais serão espalhados pelos bairros A, B, C e D. Aí, entra o trabalho do publicitário, que vai criar esses anúncios, anteriormente pensados pelo R.P.
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